sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Aos doze dias do mês de fevereiro de 2016

Ata da reunião de 12/02/2016

Aos doze dias do mês de fevereiro de 2016, reunidos na sede do CAT (Centro de apoio ao Turista), reuniu-se o Conselho de Cultura, com a presença: Da presidente do Conselho Fabíola Mesquita e os conselheiros titulares Carlos Katayama, Henrique Santin, Tati Mendes, Fernanda Marimon e dos suplentes Amauri Tangará e Raquel Galesso, Roseli Canaíba,
A primeira ação foi a leitura das atas anteriores, das reuniões dos dia trinta de janeiro de dois mil e dezesseis e de dezesseis de janeiro de dois mil e dezesseis.
Logo após passou-se a falar do remanejamento dos valores atribuídos a pasta da Cultura, para dois mil e dezesseis, onde leu-se para todos os itens e valores atribuídos a cada rubrica e as alterações procedidas, para que se privilegiasse atender os dois projetos já acatados em outras reuniões como de interesse geral para a Cultura da Cidade, dado o parco recurso existente: O “VÁ A PRAÇA” (que por sugestão da Tati Mendes deve mudar de nome, para não ser totalmente ligado a uma administração anterior, ainda que saibamos que se tal nome for mudado, poderá prejudicar a utilização do dinheiro a ele destinado, por não reconhecimento da rubrica – fato que ficou-se de verificar junto a Mariselma e o “FESTIVAL DE CINEMA – TUDO SOBRE MULHERES). Falou-se ainda da possibilidade de realização de palestra para implantação do SMC (Sistema Municipal de Cultura), sobre as pautas emergenciais do orçamento e do Conselho Municipal de Cultura. Fabíola informou que solicitou um posicionamento do portal da transparência sobre o convênio do CMC.
Falamos da necessidade de resolver a questão da saída do Paulinho (ele propriamente não se manifestou). Ficou acertado que a Fabíola procurará o Paulinho e o Carlos  Katayama vai procurar o vice Carlos, levando a carta para que eles respondam por escrito se desejam permanecer no Conselho ou não.
Os conselheiros não se posicionaram quanto a emergência de tomar providências para a prorrogação do convênio do Centro Cultural, pois o regimento interno do Conselho não permite atitudes tomadas sem que uma reunião seja feita para estudar o caso, sem análise da situação da conta do convênio e daquilo que foi realizado e do que ainda precisa ser feito.
Outro posicionamento foi o de solicitar ao prefeito o espaço destinado ao Conselho de Cultura na Casa dos Conselhos, mas a decisão final foi a de visitar o espaço e a Fabíola ficou de ver em que situação se encontra o prédio, para então tomarmos uma decisão sobre este iten.
Planejamos ainda discutir na próxima reunião o projeto “VÁ A PRAÇA” e a Lei de tombamento do Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães.
Discutiu-se a necessidade do projeto “AGUAS DE MARÇO”,que deverá ser realizado pelo turismo, passar pela análise do Conselho de Cultura, visto seu caráter transversal entre os setores Turismo e Cultura.

Ficou ainda acertado que notificaremos a Prefeitura e a Secretária Mariselma, para que todos os projetos que projetem transversalidade com a cultura sejam apresentados ao Conselho, já que o Conselho busca implantar uma política cultural para o Município.